segunda-feira, 25 de setembro de 2006

A imaginação é mais importante do que o conhecimento


No sábado que passou, acordei com esta frase retumbando no cérebro:

"A mente que se abre a uma nova idéia jamais volta ao seu tamanho original." (Albert Einstein)

Bom, acredito que estas palavras seriam o prenúncio das postagens que viriam hoje, afinal na postagem anterior também falei sobre Einstein...

Autor da Lei da Relatividade e Prêmio Nobel de Física de 1922, Albert Einstein foi eleito Personalidade do Século XX pela revista Time. Considerado o pai da Física Atômica, seu nome é consenso na comunidade científica mundial e ninguém duvida de que suas teorias revolucionaram a ciência abrindo perspectivas até então inimagináveis.

Não há ninguém no mundo que não tenha ouvido o nome de Einstein. Seja como humanista, cientista ou homem, todos falam de maneira corriqueira sobre a Teoria da Relatividade. No entanto, nem sempre foi assim. Houve mesmo momentos, no início de sua vida profissional, em que nem emprego como professor ele conseguia, apesar de seu diploma e de seus excelentes resultados acadêmicos.

Einstein conseguiu ser a rara combinação de um gênio que possui um profundo senso de moral e é totalmente indiferente às convenções. Dono de uma personalidade controversa, segundo os seus amigos mais próximos, um tanto quanto temperamental principalmente em suas relações pessoais, Einstein foi o símbolo de tudo o que era novo, original e incerto na era moderna.

[Fonte: http://www.morasha.com.br]


EINSTEIN, O FILÓSOFO

A sua forma de fazer ciência era também nova. Era uma ciência filosófica: sentava-se, usava a imaginação, escrevia equações, voltava à realidade, via se havia que fazer ajustes, regressava à teoria... A ciência não era assim até então, baseava-se em fatos comprovados nos laboratórios.

"Não existe nenhum caminho lógico para a descoberta das leis do Universo - o único caminho é o da intuição." Albert Einstein

Einstein uma vez indagou:

- Como trabalha um poeta?

- Como assim? – preocupou-se o amigo.- Quero dizer, como vem a concepção de um poema?

- Não sei, apenas sinto. Ela simplesmente surge.- Mas é isso mesmo que se dá com um cientista. - concluiu o cientista. - O mecanismo do descobrimento não é lógico... Você não vê? É uma iluminação súbita, quase êxtase. Há uma conexão com a imaginação. E imaginação é mais importante que o conhecimento.

Eu penso 99 vezes e nada descubro. – disse Albert - Deixo de pensar, mergulho em um grande silêncio e a verdade me é revelada. A mente avança até o ponto onde pode analisar, mas depois passa para uma dimensão superior, sem saber como lá chegou. Todas as grandes revelações realizaram este salto.

O IMAGINATIVO

Albert apreciava jogos que requeriam uma certa paciência e tenacidade, e de preferência que pudessem ser realizados individualmente. Em vez de brincadeiras infantis com as outras crianças, no jardim, preferia construir, sozinho, complicadas estruturas com cubos de madeira e grandes castelos de cartas. Aos sete anos ele demonstrou o teorema de Pitágoras, para surpresa do seu tio Jakob, que poucos dias antes lhe ensinara os fundamentos da geometria.

Gostava de fazer experiências mentais. Por exemplo, o que aconteceria se viajasse ao lado de um raio de luz? Ou se estivesse a cair do telhado de uma casa? Estas duas experiências mentais foram importantes para desenvolver a relatividade restrita e a geral.

Na escola, Albert sentia grande dificuldade para se adaptar às normas rígidas do estudo. Os professores eram muito autoritários e exigiam que os alunos soubessem tudo de cor. Geografia, história e francês eram grandes suplícios e, particularmente, o grego constituía obstáculo quase intransponível: decorar conjugações de verbos era para ele um horror! Enfim, no conjunto das suas habilidades infantis, nada deixava transparecer o gênio que viria a ser; seus familiares acreditavam até que ele poderia ter algum tipo de dislexia. Preferia mais as matérias que exigiam compreensão e raciocínio, tal como a matemática.

Em conseqüência das suas dificuldades para memorizações ele se desinteressava pelas aulas que exigem tais habilidades, provocando violentas reações dos seus professores. Tanto, que certo dia o diretor da escola, coincidentemente o professor de grego, convoca-o para uma reunião e declara, entre outras coisas, que seu desinteresse pelo grego era uma falta de respeito pelo professor da disciplina, e que sua presença na classe era péssimo exemplo para os outros alunos. Encerrando a reunião, o professor disse que Einstein jamais chegaria a servir para alguma coisa.

[Fonte: Einstein, Picasso, Chaplin e Agatha - Regina Gonçalves - http://www.caiozip.com/einstein.htm]









"Algo só é impossível até que alguém duvide e acabe provando o contrário." (Albert Einstein)









Se Einstein pôde... Você também pode!

Um comentário:

Rowena Aranrot disse...

Abençoada seja a nossa intuição, que se faz presente nessa sagrada sincronia. Estou amando os textos e as imagens também! Beijos meu guerreiro...

)O( Rowena Arnehoy Seneween