segunda-feira, 25 de setembro de 2006

Na estrada com a PNL

Buenas tardes!

Depois de passar alguns dias sem escrever, volto à carga, ou melhor, ao teclado... Com força total!!!

Ontem estive na palestra “Prosperidade Profissional” do Gasparetto. Recomendo a todos, porque foi realmente muito bom! Eu já tinha lido (e releio periodicamente) o livro com o mesmo título da palestra. O Gasparetto é um profundo conhecedor da alma e mente humana. Tudo o que ele fala se baseia em observação atenta do comportamento das pessoas. Ele nos convida, a todo o momento, a quebrar paradigmas, rever velhas e arraigadas crenças, para promovermos mudanças internas e, consequentemente, externas, misturando a utilização da mente e do espírito, além do corpo, é claro.

Hoje vou contar para você como foi meu primeiro contato com a PNL. Em março de 1997, eu comecei a trabalhar na C&S Sistemas, empresa na qual trabalhei por bastante tempo e que foi uma grande escola pessoal e profissional para mim. Foi através de um amigo, Uelbes, que eu conheci a PNL. Na ocasião ele trabalhava na revenda da C&S no Espírito Santo e foi convidado para trabalhar em Belo Horizonte. Quem o conhece, sabe o quanto ele é guerreiro. Tem uma história exemplar de realizações. Também sempre teve muita sede de conhecimento. Um dia, ele me aparece com uma apostila que fala sobre movimento dos olhos, rapport, espelhamento, âncoras e outras coisas interessantes para aplicação no nosso trabalho, além da vida cotidiana. O nome daquelas técnicas? PNL... Na época, não usei com tanta intensidade, mas mesmo assim, foi uma luz que ficou acesa em minha mente. E junto à PNL, outros conhecimentos similares vieram até a mim, através dos livros O poder do subconsciente (Dr. Joseph Murphy) e Prosperidade profissional (Gasparetto), que, “coincidentemente”*, ganhei no meu aniversário, em 97. Assim, a PNL entrou em minha vida...

Mudando um pouco de assunto, tenho o hábito de guardar frases célebres. Na semana passada teve uma, do Einstein, que me chamou a atenção: “A ilusão é um tipo de prisão para nós, que faz com que nos restrinjamos aos nossos desejos pessoais”. Resolvi colocá-la aqui, porque na palestra de ontem a palavra ilusão foi falada algumas vezes e acredito que não foi à toa, pois me inspirou na hora de escrever este post e dar seqüência nos próximos.

Continuemos a viajar...


* mais sincronias aí – depois você irá entender porque falo tanto nessas danadas...

Um comentário:

Rowena Aranrot disse...

A ilusão é simplesmente a negação da nossa essência, pois as sincronias existem e estão aí a todo o momento nos mostrando o caminho. Suas palavras são objetivas e diretas, e com esse seu “jeito mineiro” de ser, faz com que a PNL fique mais próxima de nós e nos mostre que ela realmente funciona. Pra isso, basta fazermos acontecer! Através do atrito o trem se move sobre os trilhos, assim somos nós quando motivados pelo atrito da vontade e do querer. Beijos meu amor...

)O( Rowena Arnehoy Seneween